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Foto do escritorCinema Comentado Cineclube

Relação de curtas selecionados para o Festival já está liberada

Confira os curtas selecionados para a exibição no Festival de Cinema - 21 Anos de Cinema Comentado Cineclube. As sessões acontecem nos dias 18 e 19 de outubro, a partir das 18h15, no Corredor Cultural, em Montes Claros (MG).

 

Conheça os participantes, venha assisti-los e vote no seu preferido.


18/10 – 18h15

Mostra Regional

Memórias Culinárias do Quilombo Ausente Feliz  Lucas Assunção, 2024, 14min51” (Serro/Belo Horizonte-MG). O filme mergulha nas profundezas de uma comunidade quilombola, onde cada ingrediente conta uma história e cada prato é um testemunho de gerações.

 

Quando Disse Adeus Achei que Tivesse ido – Juliana Magalhães, 2023, 17min07” (Cachoeira do Pageú/MG-São Paulo/SP).  Vinda de uma família do sertão mineiro em que as mulheres comumente sofrem de depressão, Juliana traça um paralelo entre a depressão da sua mãe até a chegada da sua; ambas inseridas no contexto social e cultural de uma das regiões mais pobres do país.

 

Opará - O Velho Chico: Águas, Margens e Gentes – Bruna Monique Machado Simões, 2024, 10min42” (Montes Claros/MG).  Um documentário com imagens, narrações e músicas sobre o Rio São Francisco, que significa para os povos e comunidades tradicionais ribeirinhas, um ser vivo, um ente das famílias, um parente que possui direitos e que tem vivido um intenso processo de degradação em função dos projetos desenvolvimentistas.

 

Agosto dos Ventos – Paulo Antunes, 2022, 5min (Montes Claros/MG). Um simpático pequi vive no quintal de um menino em uma velha Montes Claros. O seu maior sonho é vivenciar as Festas de Agosto, celebração popular de matriz africana realizada há quase duzentos anos. Para isso, ele precisa ser esperto e se aventurar em seu maior desejo.

 

Cerâmica Ancestral Xakriabá: Retomada e Resistência – Heiberle Horácio, 2024, 11min (Montes Claros/MG). Documentário sobre artistas ceramistas do povo indígena Xakriabá (que consideram o barro um parente ancestral), e a luta desse povo por sua Terra.


18/10 – 19h15

Mostra Nacional

Asa Delta – Ângela Coradini e Felippy Damian, 2023, 16min (Cuiabá/MT). O resultado de um concurso pode mudar toda a vida de Marta. Enquanto espera, seu corpo sedentário e sua mente extenuada vão enfrentar um dia onde seus medos mais íntimos parecem invadir o seu cotidiano

 

Os Finais de Domingos – Olavo Junior, 2023, 8min (Fortaleza/CE). Domingos, um idoso com a saúde frágil, segue sua rotina solitária em uma tarde de domingo, até que recebe a visita de um amor do passado.

 

Correnteza – Diego e Pablo Müller, 2024, 7min58” (Porto Alegre/RS).  Um corpo segue na correnteza por uma capital submersa.

 

Malunga – Glauciana Aparecida de Souza, 2023, 17min (São Paulo/SP).  Malunga é Thereza Santos. Atriz, dramaturga, filósofa e comunista, compartilha episódios de sua trajetória de militante negra durante os anos de chumbo no Brasil. Contrariando a orientação do Partido Comunista Brasileiro e afrontando limitações, Thereza abriu caminhos na política e nas artes.

 

Solange não Veio Hoje – Hilda Lopes Pontes e Klaus Hastenreiter, 2024, 20min (Salvador/BA). Alan é um homem de classe média que está acostumado a ser sempre servido. Um dia, de repente, Solange, que trabalha como funcionária em sua casa, desaparece misteriosamente. Ele então começa a mergulhar no caos que vai tomando proporções catastróficas.


19/10 – 18h15

Mostra Nacional

PioOinc – Ricardo Makoto, 2024, 17min (Brasília/DF). Uma história sobre amizade e empatia. Oinc é o porquinho solitário que vive no cerrado. Certo dia, ele encontra Pi, um passarinho recém-nascido, que estava perdido. Os dois brincam muito até que Pi fica com fome. Oinc, orientado por sua mãe, começa uma jornada para ajudar o amigo a voltar para seu ninho no alto da árvore. Porém, há um problema, Pi não tem uma das asas. Como ele irá chegar lá no alto?

 

Maré Braba – Pâmela Peregrino, 2024, 7min (Porto Seguro/BA). Ela, que conecta a todos pelas suas águas, observa e opera as mudanças decorrentes do aquecimento global. Ela sabe que os humanos estão se movendo para frear essas mudanças e entende que eles repetem uma antiga saga: alguns poucos prevalecendo sobre o grande restante, aprofundam os problemas criados pela humanidade.

 

O Não Carnaval – Luana Scala, Thays Sampaio e Raoni Meirelles, 2024, 15min (Rio de Janeiro/RJ).  Batendo o marco de dois anos da pandemia do COVID-19, o carnaval da Sapucaí é adiado pela prefeitura do Rio em 2022. Sem uma definição clara do que seria seguro do ponto de vista sanitário, músicos, ambulantes e foliões se unem de forma espontânea, cobrindo de fantasias e purpurina as ruas recentemente esvaziadas – e ainda enlutadas. É nesse contexto que três amigas improvisam um disfarce de equipe cinematográfica e saem pela cidade para registrar o Carnaval que não era para existir.

 

De Frente pro Escuro – Danilo Sacramento, 2022, 6min43” (São Paulo/SP).  Um pai ausente, no seu aniversário de 65 anos, tenta se reaproximar dos filhos. Empresário e dono de uma grande fazenda, ele estabeleceu uma relação fria e distante com a família e tenta mudar a situação.

 

O Silêncio Elementar – Mariana de Melo, 2024, 15min (Belo Horizonte/MG).  Minas Gerais é um lugar cuja identidade, história e até mesmo topografia foram muito influenciadas pela indústria minerária. Através de uma abordagem pessoal, o curta entrelaça imagens documentais, de arquivo e ficcionais, desafiando a maneira como olhamos e pensamos sobre a paisagem.

 

Deixa, João – Rafael Talib, 2024, 14min (São Paulo/SP). Rita e João decidem fazer o caminho contrário dos migrantes e fogem da capital procurando uma vida melhor.

 

Está Tudo Bem – Rodrigo Herzog Jesus, 2024, 11min (Porto Alegre/RS). Conta a história de Jorge, homem que trava uma luta com o seu próprio inconsciente para convencer-se de que tudo está bem em sua vida; porém, a cada interação ou problema cotidiano, sua real condição psicológica vem mais à tona.

 

Sobrevivo – Antônio Jr., 2024, 9min40” (Rio de Janeiro/RJ). Um garoto quer chegar até a escola, mas terá que superar a dura e violenta realidade que se impõe em seu caminho.

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